Na verdade nem sei se a frase acima está certa, gramaticamente. Até agora tive duas aulas de alemão e uma de francês e inglês. Mas estou gostando muito das aulas de alemão. Não sei dizer, mas me parece tão familiar... Acho que sou um alemão...
A cultura alemã, aquela que pouca gente conhece, me fascina um bocado. Mais ainda em saber que um de meus bisavôs veio daquelas “terras médias”. Gosto de cerveja. Gosto de vinho (branco). Gosto de salsichas e de um monte de coisas alemãs deliciosas, cuja lista seria realmente grande. Muitos autores alemães me interessam muito. Mas (sempre tem um “mas”), há sempre um idiota para falar de Hitler, sem lembrar que ele era austríaco.
No livro de Eric Voegelin - Hitler e os Alemães - há uma grande exposição de idéias que mostram que o povo alemão e Hitler nada tem a ver. E Voegelin era austríaco, o que, no fundo, também não tem nada a ver. Não é um livro que conheço profundamente para poder falar mais sobre ele. Está na minha lista de estudos... e vai demorar para lê-lo (é a vida).
A Alemanha que eu admiro é a Alemanha moderna, pós-Muro de Berlin, unificada. Como sempre me falam que “há coisas horríveis lá”, eu também sei que há “coisas horríveis” em qualquer lugar do mundo. Entre olhar do copo com água pela metade, eu prefiro dizer que está metade cheio a metade vazio.
Bem, o que importa é apreender os princípios de novos idiomas. E vou eu escrevendo mais sobre quase nada...
A cultura alemã, aquela que pouca gente conhece, me fascina um bocado. Mais ainda em saber que um de meus bisavôs veio daquelas “terras médias”. Gosto de cerveja. Gosto de vinho (branco). Gosto de salsichas e de um monte de coisas alemãs deliciosas, cuja lista seria realmente grande. Muitos autores alemães me interessam muito. Mas (sempre tem um “mas”), há sempre um idiota para falar de Hitler, sem lembrar que ele era austríaco.
No livro de Eric Voegelin - Hitler e os Alemães - há uma grande exposição de idéias que mostram que o povo alemão e Hitler nada tem a ver. E Voegelin era austríaco, o que, no fundo, também não tem nada a ver. Não é um livro que conheço profundamente para poder falar mais sobre ele. Está na minha lista de estudos... e vai demorar para lê-lo (é a vida).
A Alemanha que eu admiro é a Alemanha moderna, pós-Muro de Berlin, unificada. Como sempre me falam que “há coisas horríveis lá”, eu também sei que há “coisas horríveis” em qualquer lugar do mundo. Entre olhar do copo com água pela metade, eu prefiro dizer que está metade cheio a metade vazio.
Bem, o que importa é apreender os princípios de novos idiomas. E vou eu escrevendo mais sobre quase nada...
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