Não sou adepto de publicar textos inteiros de outros autores, mas certos detalhes são bastante importantes (para mim). O interessante que não busco colocar um texto para simples discussão. Isso me irrita um bocado no blog do Ricardo Noblat. E bem por isso prefiro o blog do Reinaldo Azevedo. Fora o aspecto político, o que me faz ler os dois blogs está no fato de falarem além da política, com assuntos como arquitetura, música, literatura e o já famoso poema da noite, que Noblat sempre seleciona. Reinaldo Azevedo publicou “Contra o Consenso”, que utilizo muito como referencia em assuntos literários, principalmente as fontes que cita. Um bom agrupado de textos publicados nas páginas de Bravo! e Primeira Leitura. Espero meio ansioso o lançamento de “O país dos Petralhas”.
Não me sinto ainda um “blogueiro”, no sentido mais amplo. Mas sim um curioso dos assuntos culturais. Está bom, por enquanto. O futuro é ser mesmo um escritor, crítico, entusiasta e o que for possível pela cultura.
Outro dia falava sobre Viktor Frankel. O mais interessante que conheci a obra de Frankl por meio de um texto de Olavo de Carvalho, publicado nas páginas de Primeira Leitura, não faz muito tempo. E mais que isso, foi a leitura programada de um dos seus livros (“Em busca de Sentido”) no programa “Expedições pelo Mundo da Cultura”. Engraçado é achar que estes estudiosos são considerados somente críticos da política brasileira. Um debate bastante aquém daquilo que já existiu um dia (no Brasil). Aliás, quando escrevo assim é para um público interessado nesses assuntos. Sou um pouco chato a esse respeito. No geral começo a não mais falar sobre assuntos importantes (importantes de uma forma geral por tratar da alta cultura) quando a cultura das pessoas chega próxima a um vaso de porcelana.
Não me sinto ainda um “blogueiro”, no sentido mais amplo. Mas sim um curioso dos assuntos culturais. Está bom, por enquanto. O futuro é ser mesmo um escritor, crítico, entusiasta e o que for possível pela cultura.
Outro dia falava sobre Viktor Frankel. O mais interessante que conheci a obra de Frankl por meio de um texto de Olavo de Carvalho, publicado nas páginas de Primeira Leitura, não faz muito tempo. E mais que isso, foi a leitura programada de um dos seus livros (“Em busca de Sentido”) no programa “Expedições pelo Mundo da Cultura”. Engraçado é achar que estes estudiosos são considerados somente críticos da política brasileira. Um debate bastante aquém daquilo que já existiu um dia (no Brasil). Aliás, quando escrevo assim é para um público interessado nesses assuntos. Sou um pouco chato a esse respeito. No geral começo a não mais falar sobre assuntos importantes (importantes de uma forma geral por tratar da alta cultura) quando a cultura das pessoas chega próxima a um vaso de porcelana.
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