Acabo de saber dos ganhadores do prêmio Pritzker deste ano, os japoneses do SANAA, Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa, dos quais não conheço nenhuma obra. Para ser mais exato, nos últimos tempos ando muito ocidental e, com a distância da faculdade, onde adorava folhar as revistas japonesas, fui ficando cada vez mais distante do que se faz do outro lado do mundo.
Mas, para serem ganhadores do Pritzker, sua obra ou é de uma forma bastante singular, como a de Zumthor, vencedor do prêmio ano passado, Paulo Mendes da Rocha, ganhador de 2006, ou Glenn Murcutt, ganhador de 2002, ou é de conhecimento mundial, como a de Renzo Piano, ganhador de 1998, ou Jean Nouvel, ganhador de 2008 (lista aqui).
Mas, para serem ganhadores do Pritzker, sua obra ou é de uma forma bastante singular, como a de Zumthor, vencedor do prêmio ano passado, Paulo Mendes da Rocha, ganhador de 2006, ou Glenn Murcutt, ganhador de 2002, ou é de conhecimento mundial, como a de Renzo Piano, ganhador de 1998, ou Jean Nouvel, ganhador de 2008 (lista aqui).
Ao olhar as fotos no site oficial do Pritzker, notei que a produção do SANAA é bastante recente. Lembrou-me referências de Mies van der Rohe. Bem, Mies é uma grande referência para qualquer arquiteto que trabalhe com a transparência dos vidros, por sinal muito bem trabalhado pelos arquitetos. Como sempre o Pritzker apresenta uma produção arquitetônica de qualidade única.
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