Estava sentado lendo um texto que foi publicado em O País dos Petralhas quando me dei conta de que exatamente neste dia 07 de outubro fez um ano que eu peguei autógrafo e bati um papinho com o Reinaldo Azevedo – ele autografou tanto O País dos Petralhas quanto Contra o Consenso, este último assunto do nosso breve bate-papo. E não é que para minha surpresa em novembro chega às livrarias o terceiro livro dele: Máximas de um país mínimo. O engraçado é que quando comecei a ler seu blog tinha um pé atrás com ele, por ele ser “muito tucano”... O mais interessante não é discordar dele, como fazem petralhas a rodo mundo a fora, mas entender a complexidade de pensamentos por trás de suas palavras. Não à toa este livro foca exatamente nessas palavras. Um trabalho até inédito (nem tanto) e ainda mais interessante porque feito pelo próprio autor. Mas que a saudade de um crítico de literatura e de cultura geral ainda é maior que suas palavras sobre a política (talvez, a falta dela) no Brasil. (aqui)
Caminhar é preciso. Três perguntas se tornam importantes: Quem é você? De onde você veio? Para onde você vai? Por todas elas existe um caminho. Nem sempre chegar é o mais importante.
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Os três textos
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